sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Atenção que a comida de baixa qualidade está por todos os lados!


Meu pai já me dizia de três áreas em que não se pode deixar de ter gastos: saúde, vestimentas e alimentação.
Destarte que, até para quem precisa se colocar profissionalmente, com rapidez, pode começar, nestes setores, pois, aí, sempre haverá trabalho.

Na área de alimentos, num passado não muito distante, o Brasil já foi referencia, e, prometia ser "o" celeiro do mundo, devido suas privilegiadas condições climáticas, geográficas e abundancia de recursos naturais.
Entretanto, graças, aos caríssimos 3 poderes, e, órgãos deles derivados, que governam e legislam o país, a comida que,a ntes era uma das melhores, mais acessíveis, e baratas do mundo, hoje, já não goza de toda esta consideração, e, poucas vezes, garante ao consumidor, a qualidade de outros tempos.
O alto custo que o sistema ora governante, pesa nos impostos, taxas e outros tributos, que o contribuinte paga, torna o Brasil mais dispendioso do que, de fato deveria custar, e, isso, também atinge a "gastronomia e culinária".
Para quem trabalha no ramo, isso quer dizer que, para manter-se na ativa, e, pagando as despesas: ou, se aumenta o preço nas costas do consumidor, ou, opera-se com produtos quebra-galho, de qualidade duvidosa, para disfarçar na comida, e assim, no fim do mês, pagar as contas.
Muitos estabelecimentos, já estão se utilizando desse expediente, eventualmente, se amarrando até, às mega-corporações do ramo, que lhes fornecem produtos estragados, assim, como recentemente se veio a saber, através da imprensa.
E aí, no fim desse circuito, estão nossos estomagos e intestinos, por onde, eventualmente, graças à situação ora vigente, passará algum lixo processado alimentar.
Nesse cenário, quem não toma cuidado, pode quebrar os dentes comendo geleia.
O que se encontra de impureza, principalmente nestas comidas de rua, não é brincadeira.
Até alguns estabelecimentos, aparentemente finos, sofisticados e cheios de rapapés, quem procura, encontra: perna de barata, mosquito, muriçoca, e, principalmente, má administração no tratamento de lixo e resíduos.
Daí que, agora, está mais recomendável ao consumidor, se possível, ter uma horta particular, para fazer sua comida em casa, para diminuir a compra de produtos, cuja qualidade não seja garantida, já que, o fantasma dos estragos realizados nos mercados, feito em grande parte, graças, às grandes corporações de produtos alimentares, ainda ronda por aí.
Episódio inesquecível entre tandos outros, que tive de enfrentar, foi no Mercado da Lapa, onde uma senhora ao meu lado, foi reclamar ao balconista, por alguma porcaria que ela achou no seu lanche.
(Poucos momentos antes, meu filho reclamou de ter engolido, na comida que comprara alí mesmo, algo de estranho... No caso dele, era alguma semente de suco. )
Provavelmente, no caso da consumidora reclamante, ela ganhou um daqueles famigerados quebra-dentes, ou, sabe-se lá o quê, que, alguns famigerados cozinheiros "esquecem" nas nossas comidas.
O "véio boxxa" [alcunha que inventei ao atendente que fez o lanche da reclamante, devido à sua forma de falar enfatizando o xis (ou, como ele mesmo diria: "chich") respondeu-lhe:
"-Ach pechoach vai comerr o churrasco grego com o maiorr apetiti, e, ás vezis vêm alguma coisa no meio da carne, que a genti não vê.
Ou seja: o sujeito vai comer num destes ditos "estabelecimentos especializados", paga, vai no apetite matar a fome, e engole, ou quebra o queixo, porquê o cozinheiro é cego, ou, coloca na comida, produto de segunda, quando não, lavagem animal mesmo.
O cenário ainda não é de apocalipse urbano, porquê, bem ou mai, ainda que o preço extorsivo, o povo ainda tem comida, não alcançando ainda, o crítico nível de desabastecimento, ora vigente em países comunistas como: Coréia do Norte, Cuba e Venezuela.
O Brasil ainda tem muita gente boa fazendo o que é certo, ofertando e sobrevivendo, produzindo alimentos de qualidade, mas no cenário econômico atual, está dificil seguir adiante: por quanto tempo, estes ainda se manterão de pé?

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