Primeiramente eu recomendo o novo RAMBO por ser contra indicação dada pelo jornalismo da folha de são paulo, então se os críticos deste jornal acharam que é ruim, provavelmente deve ser ótimo.
Suposição minha esta, que conforme demonstrarei logo mais, se comprovou
Ao contrário das produções artístico-esquerdopatas que para se sustentar, necessitam de dinheiro alheio, esta dispensou os trocados da Lei Rouanet, e outros incentivos do governo, não dando assim, prejuízo para ninguém, muito pelo contrário, trazendo bilheteria ao seu patrocinador, e ainda levando ao público, mensagens edificantes.
E talvez, por não ser obra idiotizante, é que ela foi desqualificada pela "critica especializada".
Não é idiotizante, porque o protagonista, enfrenta o sistema que o prejudica, coisa que a imprensa fake news dos dias de hoje, reprova, especialmente o antagonismo contra a figura de uma quadrilha que explora as mulheres como escravas sexuais.
Acredito que aí neste ponto, a ferida ficou exposta para o jornalismo, afinal, depois do suposto suicídio, agora em 2019, do cafetão dos metacapitalistas democratas da esquerda estadunidense, caiu a mascara dos queridinhos, que as principais mídias, viviam dando pontos, e, fazendo escadinha para o sucesso/fama.
Eu diria até mesmo que pela forma como a matéria da folha foi escrita, existe tanto ódio represado naquelas linhas, que seria aceitável acreditar que a autoria delas, frequenta inferninhos para, a custo de alguns trocados, receber seu conforto sexual, que por outras vias, não seria merecível.
Longe de mim fazer juízo de valores, mas, minha suposição não está longe de ser verdadeira, afinal, o jornalismo esquerdista da folha de são paulo se ofende quando são tomadas iniciativas contra a criminalidade, especialmente, as que fujam do processo penal, como no caso, vingança com as próprias mãos.
Aí entramos noutra mensagem de importancia trazida por esta produção.
A DE NÃO SE RENDER AO SISTEMA, eventualmente, preparando-se para enfrentá-lo.
AH... Como o esquerdismo odeia as rebeliões contra o estado ou seus representantes, mesmo que, sejam estes, da casta criminal, afinal, de onde vêm as profissionais do sexo e as farinhas que temperam os narizes das elites nas festanças do poder?
Do crime.
O mesmo crime, cuja face aparece representada no último Rambo.
Falando em rosto, lembro que o crítico de arte gastou boa parte de sua explanação falando mal das plásticas do Silvester Stallone, ou, do fato dele não ser mais tão bonito como na juventude do século passado.
Na minha opinião, o ator, não está mal, para a idade que tem, provavelmente, deve estar melhor fisicamente, do que a pessoa que se submeteu a escrever uma crítica tão covarde a troco de dinheiros mercenários, pagos por quem queira depreciar produção tão edificante como o RAMBO 6.
Particularmente não sou adepto a nenhum procedimento estético, mas, se o Stallone os utiliza, não é da minha conta, até porque, ele é um ator que deve sempre estar atento com a sua imagem, dada a sua repercussão, e tudo a ela relacionada.
Outra mensagem edificante desta produção é mais uma que a esquerda não gosta de ouvir.
JAMAIS MENOSPREZE A SABEDORIA, especialmente a de um velho veterano de guerra.
AH... OS JOVENS...
Aquela impressão de imortalidade e de que nada de ruim pode acontecer...
QUANTA INGENUIDADE....
Maior ainda, quando se acham os maiores, mais espertos, tomando por tamanha impáfia, rasteiras de velhotes que aparentemente seriam considerados completos inúteis imprestáveis...
KKK
Garanto que este tipo de mensagem não se encontra naquele tipo de produção que busca patrocínio do governo, sem dar qualquer expectativa de lucro, e, menos ainda, de trazer mensagens aproveitáveis a seu público.
Mas eu não posso parar por aqui, porque, RAMBO toca noutro discurso da esquerda: o desarmamento.
Esquerdista quer limitar nossas liberdades através da proibição do uso de armas de fogo, que segundo esta tese, são as causadora dos problemas da humanidade.
Tal teseaté nesta produção cinematográfica, se mostra falaciosa, pois, aí também se, prova, que, para matar bastante gente, uma faca pode ser excelente ferramenta, e não só as armas de fogo.
Conte comigo e verifique que, em RAMBO 6, mais da metade das mortes, não foi produzida por armas de fogo, e sim por outros meios.
Outra furada da matéria da folha, foi acusar a produção, de tratar os mexicanos como estereotipos de bandidos.
Esta é uma intenpretação tendenciosa dada pelo crítico jornalista de arte, afinal, o filme só mostrou um problema que de fato ocorre no México, seja o poder do crime local, que é, SIM, mais armado e mortífero que o brasileiro, mas, que, nossos jornalistas, insistem em tratar, como se fosse esta, uma realidade falaciosa, que só tem espaço, nas produções policialescas holywoodianas capitalistas e anti-democráticas, onde todo cucaracha é tratado como guerrilheiro traficante a serviço do social-comunismo castrista.
Outra reclamação da crítica do "excelente jornalismo de arte paulistano", foi a de um dos motes que movimentou o roteiro, incorporar a busca do filho pelo pai...
O jornalista talvez não goste deste tema, não por ser ele já bastante utilizado em outras produções artísticas, mas, sim, por esta temática, incorporar valores familiares, coisa que o esquerdismo abomina, objetivando todos, filhos desnaturados mamando nas tetas do estado, assim como o são, sem a menor sombra de dúvida, a maioria dos críticos de arte da foia, cujo papel, nem para enrolar um cigarro se presta, muito menos, para limpar o órgão excretor não reproducente, após uma c@g@d@, afinal, ao tentar limpá-lo, não se objetiva sujá-lo com mentiras de qualidade.
Finalizo lembrando a última e mais importante mensagem desta produção, que a critica fake news não quer que você tome conhecimento:
IGNORAR A EXPERIENCIA DOS MAIS VELHOS PODE TERMINAR EM TRAGEDIA
Claro que a crítica ainda vai dizer que esta produção só sensibiliza aos brucutus e que é muito violenta/sangrenta, e, ainda apelara para o blá blá blá desarmamentista de sempre...
Mas, e daí?
Quem gosta de filmes maçantes intelectualóides, procura o cinema esquerdista europeu, e não o RAMBO 6, que eu, recomendo!
Pois, contrariamente às sugestões dadas pela crítica supostamente especializada, é com o Stallone que seu dinheiro será bem aplicado, num lazer instrutivo.
P.S. - E SIM! ESTA TAMBÉM É UMA PRODUÇÃO DE HUMOR, onde você poderá se divertir e gargalhar a valer, vendo os vilões levando prejuízo de tudo quanto é jeito, coisa que o jornalismo esquerdista também não aprova, já que, para eles produção boa é aquela que é bancada pelo governo e incentiva o crime, protagonizando o bandido como herói, através de uma dramaturgia de qualidade deplorável, mas, que custa os olhos da cara do contribuinte.
P.S. - E SIM! ESTA TAMBÉM É UMA PRODUÇÃO DE HUMOR, onde você poderá se divertir e gargalhar a valer, vendo os vilões levando prejuízo de tudo quanto é jeito, coisa que o jornalismo esquerdista também não aprova, já que, para eles produção boa é aquela que é bancada pelo governo e incentiva o crime, protagonizando o bandido como herói, através de uma dramaturgia de qualidade deplorável, mas, que custa os olhos da cara do contribuinte.