Primeiramente, porquê a internet, através de determinados canais não controlados pelo governo, têm cumprido muito melhor, a missão de informar, do que os grandes grupos jornalísticos, que, até mesmo para ter seus canais de TV, devem beijar a mão de políticos, nem sempre comprometidos com a lisura e patriotismo.
Nesse sentido, enjoado de ver bons jornalistas afastados do trabalho, simplesmente porquê as notícias que publicam, ofendem interesses dos barões da nova ordem mundial, deixei de acompanhar muitos jornais e revistas, da mídia brasileira, que estão até mesmo, a distorcer a verdade, em prol de interesses, muitas vezes, não republicanos, que eventualmente, ameaçam até, a soberania nacional.
E, enquanto os bons são afastados, ficam os ruins, ou péssimos, que, muitas vezes não entendem nada da matéria, mas, estão lá criticando e comentando em espaços de relevancia ou, expressão pública.
É um cenário que já nos assombra a muitos anos.
Não é de hoje, que inúmeras matérias, estampadas nos próprios meios de comunicação, escancaram a burrice, de muitos supostos eruditos, que, ainda assim, estão a influenciar, importantes camadas da sociedade, com pérolas de asneiras, ou pura desinformação.
( E aqui abro o parenteses só para lembrar do famoso crítico de arte, que na pagina de abertura, do caderno do mais famoso jornal paulistano, cuja sessão, tratava de assuntos ligados à arte e cultura, ao comentar sobre a produção, A MAQUINA DO TEMPO, frisou na matéria, que esta obra cinematográfica, foi, baseado no clássico de ficção científica de autoria de Jules Verne, quando, na verdade, o verdadeiro autor é H. G. WELLS).
Leitor pode achar que exagero ao reabrir velhas feridas, mas, o famoso crítico de arte, fez gol contra, ao errar grosseiramente, nas páginas de um jornal tão importante.
Se o problema todo fossem, só os erros colossais dos críticos de arte, não teríamos uma situação tão ruim.
A coisa fica feia mesmo, quando a grande imprensa brasileira, começa a esconder informações e notícias, que o mundo inteiro esta reportando, só para proteger, novamente, interesses não republicanos, que ameaçam até mesmo, a soberania nacional.
Isso sem contar, a desinformação que esta mesma grande imprensa faz, para proteger seus grandes patrocinadores.
Consciente dessa situação que nos cerca com mentiras, deixei até mesmo de ler os principais jornais paulistanos, porquê, se antes eram ruins, de uns dez anos para cá, ficaram horríveis.
Antigamente, eu ia comprar aos domingos, os jornais FOLHA e ESTADÃO, que, pelo menos, naquele época, vinham com informação para o leitor mais atento, analisar a semana inteira.
Não era o supra-sumo jornalístico, mas, permitia uma visão melhor da realidade.
Nos dias de hoje, o que estas duas publicações, trazem juntas, de informação útil para leitura, não totaliza mais que vinte minutos de leitura.
Ademais, mesmo com recursos da tecnologia, disponíveis nas pontas dos dedos, o leitor atualmente fica imerso numa névoa espessa que mais oculta do que revela, a verdade.
Por isso, parei de gastar meu escasso dinheirinho, lendo estas e outras publicações dominicais, que posam de veículos de comunicação de verdades, mas, que só divulgam propaganda enganosa.
Eventualmente entretanto, como aconteceu neste fim de semana, que fiquei hospedado num local, onde estavam disponíveis para leitura, estes jornais, acabei por, dois dias, repetindo o velho hábito de leitura matinal dos jornais de papel.
E infelizmente, constatei que, a minha decisão de não gastar mais dinheiro com estes meios de comunicação foi acertada.
Mesmo num mundo, onde praticamente, toda semana temos ocorrências sangrentas como guerras, crimes, atentados terroristas, e, outras tantas desgraças, estas duas publicações, parecem mais preocupadas em suavizar a realidade com assuntos irrelevantes.
Nas sessões e cadernos onde o assunto é política brasileira, os jornalistas parecem mais preocupados em ser superficiais, escondendo, ou, omitindo crimes perpetrados por políticos de grande coturno, que estão até mesmo, sendo noticiados por outros canais de informação, MENORES, entretanto, mais compromissados com a verdade.
Quem se informa com a cabeça aberta a várias fontes de informação, menos tendenciosas, olha as páginas destas publicações, e se indaga:
-Cadê tal matéria? Onde está o comentário/critica sobre tal fato/ocorrência? Por-que tal numero publicado, não condiz com a realidade?
Nessa leitura que fiz, no fim de semana, tinha até matéria de outro crítico de arte do mesmo caderno de atividade cultural, supra citado, que se julga um paladino cultural literário, comparável, até mesmo, ao Batman.
Olha, sou suspeito para falar do cara, até porquê, não consegui avançar, na única obra literária, de autoria dele, a me cair nas mãos: uma história com ares de ficção científica, que começou bem, mas, perdeu o fôlego, e, daí por diante, eu nem quis saber como terminou.
Outras matérias que lis deste mesmo autor, neste jornal, também não consegui chegar ao fim, pois não concordo com nada do que ele escreve.
Sei que o cara superou muita dificuldade na vida, mas, se comparar ao morcegão, só porquê o trabalho dele supostamente teria uma pegada de esquerda contestadora, (do sistema que a propria esquerda nos empurra goela abaixo), seria meio que, forçar um pouco a barra.
Este é então, o tipo de leitura que agora temos de enfrentar na grande midia impressa brasileira.
Mesmo assim, o bom observador, eventualmente pode achar, informações, escondidas nas entrelinhas, ou, nas colunas menores, que ainda dão breves relances da nossa realidade, e nos obrigam a uma reflexão.
E neste fim de semana, o fato que me chamou a atenção, lá no canto de uma folha qualquer, mesmo no meio de tanta desinformação, é que, aumentou o número de pessoas nas ruas, ao redor do cidadão de bem, que em algum momento estiveram no sistema penal, pagando, ou, prestando alguma conta à Justiça.
No momento de crise, como o que se encontra o Brasil, estes elementos, estão a disputar espaço num ambiente economicamente estagnado, e me preocupa ignorar, se eles estão realmente recuperados para a vida em sociedade, ou vão continuar repetindo os mesmos erros de antes.
Mal informado, em meio a tantos perigos, que o cercam, ou, que partem das ameaças, criadas nas esferas mais altas de poder, o brasileiro tem que desconfiar de tudo, especialmente do governo, dos grandes meios de comunicação, e até da justiça, se quiser continuar vivendo, por mais tempo.
Finalmente, ainda, deverá economizar, não dando seu dinheiro, para quem não merece, nem cumpre com suas obrigações de forma justa e correta.
Especialmente em se tratando de governos traidores, ou mídias mentirosas e desinformadoras.
Aí o prejuízo fica ainda maior.
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