segunda-feira, 30 de outubro de 2017

como tratar o problema dos falsos mendigos?

É grave, em todo lugar, o problema das pessoas de rua passando necessidades, que, muitas vezes, não são atendidas pelos programas sociais bancados pelos governos.

Na medida do possível, cada país, tem sua solução, melhor ou pior, que vai de algum modo, empurrando a situação com a barriga, para o futuro, afinal, a miséria já existe na humanidade, a milênios, e, tão cedo, não será extinta.

Aliás, muita gente ganha com ela, e, é sobre isso que escreverei nas próximas linhas.

Recentemente, tive oportunidade de visitar Orlando, cidade turística da Flórida, EUA, onde se encontram alguns dos parques mais movimentados do mundo.
Alí, conforme me disseram alguns motoristas com quem conversei, o sujeito encontra trabalho remunerado sem grandes dificuldades. 
Basta procurar.
  
Ainda assim, nos dez dias em que passei alí, não avistei mendigos ou pedintes, em tanta quantidade como, diariamente o faço na rua da minha casa no Brasil.

Aliás, só vi um deles.
E, na ocasião em que o avistei, o motorista do veículo em que eu me encontrava, logo comentou sobre gente, que, por alí,  se disfarça de mendigo, para ganhar um dinheiro facil.
Não sei se era o caso do sujeito que avistamos, mas, este comentário, me fez lembrar de uma matéria feita por um canal de TV no Rio de Janeiro, onde um camelô vendia na sua barraca o "kit-mendigo" com disfarces para o usuário, pedir esmolas pelas ruas, como um autentico necessitado.

Em outra parte do mundo, na Europa, quando eu almoçava na mesa de um restaurante que ficava na calçada de uma rua, dei dinheiro para uma pedinte, e, o garçon que me atendia, logo depois, me alertou, que a suposta miserável, pedindo esmolas ganhava aproximadamente CEM EUROS por dia.

Também não sei se esta velhinha era mendiga de verdade, ou, uma fake-mendiga, em todo caso, guardei a orientação do garçon, para futuras reflexões.

Voltando à Orlando, o mesmo motorista que me comentou sobre a existencia dos fake-mendigos por lá, também disse, que a polícia local é rigorosa nas situações em que FRAUDE possa ser detetada.

Já nem sei mais o que fazer, pois, se quero ajudar, estou sujeito a dar dinheiro para quem não merece, fazendo papel de ridículo, ou mesmo, otário.
Se não ajudo, passo a ser rotulado como sovina, ou, mão de vaca.

Resta então, esperar que o Estado encaminhe o problema para a melhor solução possível, mas, neste, também já não confio mais, tendo em vistas, o fracassado FOME ZERO, para o qual, eu mesmo, tentei encaminhar, pessoas em estado de necessidade, que vivem pelas ruas do meu bairro, mas, que, jamais foram atendidas por este programa, por não possuírem conta corrente em algum banco.

Ou talvez, quem sabe, os religiosos possam dar algum ajuda, já que, seus templos suntuosos, não pagam impostos e arrecadam diariamente, fortunas indeclaráveis.

Mas, nestes também, não ponho grandes esperanças, já que, grande parte destas organizações, não são de fato religiosas, tão pouco estão preocupadas em caridade.
Um policial honesto e rigoroso, verificando mais atentamente o que se passa dentro delas, poderia até achar que são na verdade instituições fraudadoras e, criminosas.

Então, se já está dificil tratar o problema da miséria, que no Brasil é bastante evidente; como então, identificar, e, tratar o problema dos falsos mendigos?
Ignorando?

domingo, 29 de outubro de 2017

A GUERRA DE TROIA

Meu primeiro contato com a relato desta, que é uma das maiores manobras militares da história, em todos os tempos, foi no século passado, na mesa de almoço com a família, no primeiro endereço do restaurante Fuentes, quando meu querido e saudoso pai, me contou como ela se sucedeu.

A história da Guerra de Troia ficou marcada em minha memoria desde então.
Posteriormente, eu assisti, uma antiga produção cinematográfica, (ainda em preto e branco) a respeito do tema, que não me impressionou muito, e cheguei até, a ler alguns textos, se não me falha a memória, em algum dos Manuais da Disney.

De qualquer forma, foi em viagem de avião, assistindo a um daqueles filmes, que estão disponíveis para o passageiro, durante o vôo, que, finalmente, verifiquei uma das versões cinematográficas mais recentes (imagino eu), onde Brad Pitt e grande elenco atuam.

Aqui destaco Brad Pitt, porque ele, recentemente passou a integrar o meu Panteão Pessoal de Grandes Atores, que integram estrelas do quilate de John Wayne, Gary Grant e outros tantos.
Além de GUERRA DE TROIA, onde ele se apresenta em grande forma, também atuou em diversas outras produções, tendo papel destacado em todas elas.
A mais recente dele, que assisti, está na NETFLIX e se chama WAR MACHINE, onde  interpreta um General do Exercito dos EUA.
Neste mesmo vôo, em que assisti, GUERRA DE TROIA, também havia outro filme (Sr. e Sra. Smith) onde estrelava, além de Brad Pitt, sua ex-esposa Angelina Jolie [( que por sinal, também trabalhou magistralmente nesta produção ) aliás, ela sempre se destaca positivamente, nas produções em que participa de qualquer forma.]
É um filme interessante, meio água com açucar, mas que, serviu para reforçar minha admiração por este casal, que, em minha humilde e modesta opinião, de modo geral, sempre procura dar exemplos positivos.

Voltando à Guerra de Troia, em si, acho que já deixei claro para o meu sempre estimado leitor, que é uma boa opção de lazer, que recomendo, é claro.
A produção é muito boa, os efeitos especiais e as lutas estão excelentes.
As interpretações, estão magistrais. 
Então, é um filme que posso dar dez, tranquilamente, em todos os quesitos.

Produção tão boa que me demandou algumas reflexões, que finalmente venho expor.
A primeira delas, foi o motivo fútil, que, pelo roteiro da produção cinematográfica em referencia, originou esta guerra toda, seja ele:

O  "corno" que o alto chefão tomou, quando um visitante frequentador do seu castelo, e supostamente "amigo"; lhe garfou uma das namoradas, roubando e levando-a consigo para propria casa, a título de paixão amorosa.

Primeiro de tudo, é que, o causador desta colossal tragédia, deveria ter pensado menos com a cabeça de baixo, e mais, com a de cima, já que, o seu indevido desejo e descontrole amoroso-sexual, teve como consequência, um morticínio desnecessário, que ceifou a vida de quase todos que o cercavam, e ainda destruiu o reino do seu pai.

Ponderar as ações de modo equilibrado entretanto, não parece ser muito, o modo como os protagonistas dessa história, resolvem seus problemas: especialmente os Reis, que, ignoram os conselhos mais equilibrados e prudentes, para, em nome da "honra" e outros valores idiotas, tomar decisões imbecis, que só causam desgraças incalculáveis.

Quem assiste esta grande produção, percebe que, as adversidades mais funestas, decorrem sempre, que conselhos de cuidado e prudência são omitidos por alguma parte.

GUERRA de TROIA é uma obra que, inclusive, segundo me recordo, e não me falha a memória, na época que chegou às telonas brasileiras, até fez um sucesso relativo, com muitas filas nas bilheterias, considerando que, como já é tradição no mercado nacional, mesmo as melhores produções cinematográficas, tem dificuldades de permanecer, por muito tempo em cartaz.

De qualquer forma, altamente recomendável, até porquê, é um trabalho, que faz o expectador refletir, sobre as causas idiotas, da maioria das guerras, e, da arrogância de alguns maus políticos, que colaboram, com a sua ocorrência, e continuidade.

O que me leva a parcialmente concordar com Clausewitz em suas conclusões no concernente:

"A guerra é a continuação da política por outros meios..."

No caso, entretanto, também entendo que, a guerra, seja a continuação das más políticas promovidas por algum envolvido, pois, as boas, e honestas, promovidas por pessoas leais e sinceras, acabam levando ao entendimento e, a manutenção da paz.

CAVALEIRO DAS TREVAS III (Dark Knight)


Batman, o Cavaleiro das Trevas, (DK), foi, e ainda é, sem duvida, um dos maiores clássicos das histórias em quadrinhos de todos os tempos.
Mesmo passadas algumas décadas após o seu lançamento, esta obra não perdeu o fôlego, mantendo-se no pódium, dentre as histórias preferidas, dos leitores do Morcegão.


Querendo aproveitar o embalo do sucesso deste grande trabalho das histórias em quadrinhos, a DC produziu então, (bastante tempo depois) DK2, ou, O Cavaleiro das Trevas 2, cujo roteiro já não tinha assim tanto vigor, mas, chegou ao final, de modo digno, conforme seria de se esperar em produções deste quilate, que envolvem estrelas tão renomadas.

Passam-se então, mais alguns anos, e Frank Miller anunciou que voltaria com a continuação do Cavaleiro das Trevas, ou seja, DK3.
Este grande artista, montou então, um time de feras selecionadas dos quadrinhos, produzindo então, outra continuação do seu grande clássico.

Esta produção, praticamente dobrou de tamanho, se comparada à original, e, do mesmo modo, acabou enfrentando atrasos, que protelaram por bastante tempo a entrega do tão aguardado desfecho, que, neste caso, finalmente chegou, depois do nono fascículo.

Confesso que, desta vez, minha ansiedade esperando pelo final, não foi assim tão grande, como com relação, ao quarto e último número, da série original.

Isso porquê, a despeito da arte magistral de DK3, o roteiro ficou capenga e, da metade para o final, perdeu o vigor, tornando-se um mero caça-níqueis.

E, um caça niqueis tão descarado que, aplicou sobre mim, e muitos outros desavisados, aquele que considero um dos truques mais sórdidos dos gibis.
Utilizou praticamente, um terço das últimas revistas da série, para, repetir em preto e branco, páginas da história, sem cores ou balões, ocupando espaços consideráveis destes gibis, que poderiam ter alí, outras histórias, matérias, palavras-cruzadas, diversões, ou, até caça-palavras, valorizando melhor, o dinheiro que o leitor gasta nas suas revistinhas.

Esse expediente, vi pela primeira vez, nas páginas do MIRACLEMAN, que considero um trabalho de alta qualidade, mas, que, não caiu nas minhas graças, por obrigar o leitor a pagar, por algo que não lhe terá serventia alguma: ou seja, repetição de páginas em preto e branco, que não são úteis sequer, como poster.

Em DK3, anexas às edições que compõem à obra, vieram revistinhas, em tamanho formatinho, com desenhos magistrais de Frank Miller, que, diminuem um pouco a insatisfação de leitores ranzinzas como eu, mas, que, ainda assim, não deram ao roteiro, aquela força, e, até mesmo, uma "arrancada final" que esta obra poderia ter, ao menos, no último fascículo, para uma impressão de "gran finale", que deixaria o(a) fã, com aquela sensação de "quero mais".

Lendo esta obra, impossível PARA MIM, dissociá-la da campanha do Corinthians, que, no campeonato brasileiro 2017, começou bem, mas, da metade do certame para frente, caiu com o rendimento, nem reclamou das roubalheiras que a arbitragem, a mando da CBF, em diversos jogos promoveu contra o time, que, ao final, para o torcedor, e, no caso da obra, para o leitor, representou dinheiro, tempo, e esforço jogado fora, com algo, que não merecia tal dispendio.

Desta forma, finalizo aqui a minha reflexão, me indagando, se compensa gastar dinheiro com estes gibis no lançamento, quando depois, serão relançados, encadernados por um preço bem menor.


Indagação que, aliás, tenho me feito muito, ultimamente. 
Afinal, eu mesmo, compro mutos quadrinhos e livros no lançamento, por um preço "x", que, algumas semanas depois, conforme a tiragem, eventualmente, poderá estar disponível, à venda, em promoções, sebos, ou saldões, por preços consideravelmente mais em conta.


O trabalho do Frank Miller, não está mau, mas, em tempos de grana curta, esta é uma reflexão, que o apreciador das HQs, agora deverá considerar, antes de torrar o seu suado dinheirinho, arriscando na sorte, com trabalhos, que eventualmente não serão do seu total agrado. 

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

cachorro mordido por cobra, tem mesmo, medo de linguiça?

Futuramente, pretendo concluir, sem demora, neste mesmo espaço, um breve relato de um susto, que tive de superar, envolvendo como ator coajuvante, o furacão IRMA.

************************************************************

Em ocasião posterior ao fato mencionado acima...

************************************************************

Fazendo viagem aérea, assisto cena espetacular, durante um por de sol impressionante.

Nos céus, vejo duas imensas nuvens, escuras (quase negras), formando triangulos invertidos, que me deram a impressão, de serem furacões, ou algum perigoso tipo de fênomeno atmosférico.

Tais formações de nuvens, estavam muito distantes, do curso de voo, que o avião, em que eu viajava, fazia.
Entretanto, mesmo avistando-as à distancia, as tais nuvens eram enormes. 
Do modo que eu as via, através da janela do avião, percebi claramente, que, cada uma delas, deveria ter alguns kilometros de largura.

Comentei com a comissária de bordo, sobre a possibilidade de tais formações, se assemelharem a furacões e, ela depois de algum tempo, me disse que o piloto também percebeu tais fenômenos, mas, a respeito deles tinha outra opinião, ele não achava que se tratassem de furacões, e sim, fumaça escura, decorrente de queimadas.

Não levei o assunto adiante, pois, do tema, o piloto entende mais do que eu, até porque, a comissária ainda me informou que, naquele momento voávamos acima do Mato Grosso, o que, logo me fez compreender que, a possibilidade de haver um furacão passando por aquele lugar, era remotíssima.

De qualquer forma, achei a situação meio estranha, até porquê enxerguei, dentre as tão estranhas formações de nuvens, alguns raios pipocando.

O fato onde quero chegar é a respeito da associação que fiz, daquelas nuvens, com furacões.

Poucas semanas antes, em outra viagem que fiz, tive de fugir do furacão IRMA, ocorrido na Flórida, experiência que, me deixou traumatizado, já que, empreendi tal fuga, com a família inteira, em área de evacuação cheia de problemas, onde os hotéis não estavam recebendo ninguém.

É como digo: se tivesse enfrentado tal experiência sozinho, os problemas não seriam tão grandes,
Eu mesmo, até ficaria nos locais a serem atingidos pelo furacão, só para vivenciar tal experiência. Agora, levando crianças pequenas e esposa, numa situação destas, a coisa fica estressante.

De qualquer forma, tudo terminou bem, tanto na fuga do furacão, e, ainda posteriormente, quando o avião passou em segurança, ao largo das estranhas formações de nuvens, fato que, me deixou em dúvida, se eu me preocupei com cobras de verdade, ou linguiças.

Muito certamente...
Com linguiças!

DICA DE CANETA RUIM

Na minha infancia, além das canetas coloridas que a lista escolar impunha o uso, uma outra que eu gostava mais de utilizar, e, até a considerava favorita, era a caneta FUTURA, (que hoje tem a denominação "FLAIR", e é da marca PAPPER MATE).

Fiz muito desenho com ela, de modos que, até a pouco tempo atrás, sempre a tive em alta conta.

Como desenhista, a maioria de meus trabalhos não tem um alto grau de detalhamento, ou perfeccionismo, de modos que, a ponta dela sempre atendeu as minhas modestas exigências.

Recentemente, porém, minhas experiencias com estas canetas não têm sido nada animadoras.
Não são raras as vezes, que, no meio do desenho, a caneta "estoura", soltando um borrão de tinta, que, eventualmente, compromete todo o trabalho.

E fica impossível alegar que as tais ocorrencias, constituam erros pequenos, ou, detalhes de pouca monta.

Não! 

Eventualmente, aparentemente, sem explicação aceitável, o bico da caneta solta mais tinta, que um pincel.

Já tinha percebido o problema a algum tempo em desenhos que, de-repente, do nada, apareciam manchados, e, borrando tudo ao redor, inclusive, as mãos e outros trabalhos.

Mas a ficha, entretanto, só caiu, a poucos dias atrás, quando fui assinar um papel e, DO NADA, mais uma vez, NO MEIO DE UMA RÚBRICA, apareceu uma mancha.
Não só uma mancha, mas, praticamente, uma gota de tinta, que emporcalhou tudo em volta: 
Minhas mãos, que mesmo lavando várias vezes, só se viram livres das manchas de tinta, depois de alguns dias, e, outras folhas de papel, que acabaram sendo emporcalhadas pelo excesso daquela tinta.

Não se tratava de uma assinatura complicada, e sim, de UMA RÚBRICA, simples e comum.
Até alí, a caneta me sacaneou!

E o pior, é que, o problema apareceu em canetas praticamente novas!

Confesso que, tive que refazer muitos desenhos, e, nesse caso, até mesmo, a impressão da folha rubricada, que sujou, por conta deste tipo de vazamentos.

Não sei se mudou alguma coisa no processo de fabricação, das canetas que eu comprava quando criança, no século passado, com  relação, a PAPER MATE, de agora, mas,  fato é que, esta deixou de gozar minha confiança, pois, a quantidade de problemas e re-trabalho que ela já me obrigou a enfrentar, está muito acima do aceitável.

E olha que, ao longo da minha vida, já usei um monte delas, e só agora é que, estes problemas, tem sido mais evidentes.

Espero entretanto, que esta falha seja logo resolvida. 
Até lá porém, vou me virar com a concorrência.


Outro problema, é que, a maioria das papelarias em São Paulo, não dispõem de modelos, concorrentes ou similares, que possam ser utilizaveis em substituição à FUTURA, o que, obriga os consumidores, a procurarem produtos importados até pela internet, que irão encareçer o trabalho a se realizar, mas, se é para evitar retrabalho e perda de tempo, este é um gasto de tempo que acabará sendo compensador.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

COMO ECONOMIZAR DINHEIRO NO CINEMA


Basta você não assistir às porcarias em exibição.
Melhor deixar o seu fornecedor de DVDs aparecer com uma cópia da obra, ou esperar ela chegar  na TV aberta.


É o caso da mais recente novidade cinematográfica, ora em exibição nas melhores salas de cinema.

BLADE RUNNER 2 (ou 2049).


Não acredite em tudo o que a crítica especializada (e mercenária) anda dizendo:
Vão te falar que é um filme de arte, com atuação expressiva, fotografia impactante, que induz o expectador a profundas reflexões sobre a verdade existencial, e todo aquele papo intelectual que os "especialistas" gostam de aplicar em cima do público desavisado.


Tudo bem, a parte visual e o filme em si, não é de todo ruim, mas, o filme cansa.
Algumas cenas de violencia são bastante impactantes, e, até fazem o espectador despertar, quando está quase a dormir.já que, a edição é mal feita, ( esta, poderia abreviar ou mesmo, cortar muitas cenas inúteis, que, insistem deste modo, em  nocautear o espectador, por qualquer meio, aceitável, ou não).

Eu mesmo, só não dormi completamente, a ponto de roncar, porquê, minha esposa, preocupada com a a demora em voltar para casa (o filme tem quase três horas) me acordou num dos momentos que eu já estava fechando os olhos de sono.

E vejam que não sou o único a ter essa opinião. 
Quase todos os críticos de cinema, mesmo os mais vendidos e mercenários, estão se contorcendo para arrumar algo de útil nesta produção, que justifique e convença o espectador, a gastar seus escassos caraminguás numa produção sonífera, mas, ainda assim, NENHUM deles, consegue se esquivar do fato, que, esta produção cinematográfica é melhor que maconha para dormir.

Comparando com o BLADE RUNNER original, esta segunda parte, é uma continuação aceitável, que contem todos os elementos, que fizeram a primeira parte um sucesso até hoje, mas, não nos esqueçamos: o 2049 é um poderoso sedativo, ao passo que, o original, não.
Me recordo com saudade, das lembranças do século passado, em que, eu mesmo, na época em que a primeira parte foi lançada, gostei tanto dela, a ponto de comprar  o LP [Long Play - (antigos discos de vinil )] contendo a magistral trilha sonora que tinha participação de Vangelis, e, ainda, um cartaz promocional do filme, destes que ficam expostos nas salas de cinema, para decorar meu ambiente de trabalho.
No caso desta continuação, não gastarei mais nenhum centavo. 
Nem mesmo com camisetas, pois, o meu dinheiro não é mato.

Só te recomendo gastar dinheiro com BLADE RUNNER 2049, se você tiver problemas para dormir. Neste caso, garanto que sairás do cinema numa maca totalmente sonado(a), ficando assim, no mínimo, 15 horas seguidas se não tiveres motivos para acordar.

EM SUMA: 
Salvo uma e outro sequencia, até de fato aceitáveis, o melhor desta sessão de cinema que assisti, FORAM OS TREILERS de outros filmes mais interessantes que logo estarão em cartaz.

A crítica (MERCENÁRIA) especializada, vai te encher com palavras bonitas, na hora de comentar essa produção, mas, se o teu dinheiro estiver contado, recomendo que faças economia e esperes o fornecedor de DVDs ter o material em mãos para te ofertar na famosa promoção do TRÊS POR DEZ.

E, se o preço do pirata for mais caro que isso, melhor mesmo, é esperar chegar a TV aberta.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

DISCOVERY é STAR TREK raiz ou não? Assista e decida!

Em meios às tensões e encheções de saco do dia a dia, uma das formas de desestressar é assistindo STAR TREK DISCOVERY.

Como já mencionei anteriormente, este seriado, exibido no Brasil, através da NETFLIX, me agradou bastante não só porquê sou fã assumido, mas também, porque o roteiro é bem bolado e surpreendente.

Sou bastante aberto, no que se refere ao universo STAR TREK, e aprendi a aceitar, as novidades que os episódios desta franquia apresentavam.
E não só aí, mas também, quaisquer outros meios, onde houvesse STAR TREK envolvida, sejam:  video-games, foto-novelas, contos, histórias em quadrinhos, animações e outras tantas formas de entretenimento.

Vejo entretanto, através dos bate-papos na internet, que muitos dos fãs, são mais tradicionalistas, não estão aceitando, tão facilmente, as novidades e ideias, contidas em DISCOVERY.
O motivo seria, o afastamento que este novo seriado estabelece, com relação a alguns dos padrões anteriores, estabelecidos pela franquia em outros tempos.

Algumas mudanças, de fato são bastante significativas, mas, no meu entendimento, em nada,  afetam a diversão do fã, seja ele treker veterano, ou recém-chegado.
A qualidade é boa, conforme convém à maioria das produções ligadas à NETFLIX, e mesmo querendo se diferenciar do que já foi realizado até hoje, respeita e valoriza o cânone.

Assim como já fez antes, em outras oportunidades, esta nova leva de episódios de STAR TREK, ampliará ainda mais os horizontes já conhecidos, pouco se afastando de antigos clichês que a própria franquia estabeleceu, e, sem perder de vista, alguns de seus principais fundamentos.

Mais uma vez, recomendo a todos, especialmente, aos que dispõe de tempo e oportunidade, para assistir, tendo ou não,  experiência, nas Jornadas. 
O negócio, é alçar as estrelas, audaciosamente indo, onde se possa ficar livre das pentelhações do dia-a-dia, sendo ou não, sob o amparo dos fundamentos e principios ditados pelos cânones originais.

domingo, 1 de outubro de 2017

APENAS SENDO COERENTE 2

Mais uma vez volto para reclamar da péssima arbitragem desta edição (2017) do campeonato brasileiro, que, hoje, novamente, anulou gol legítimo do Corinthians.

A organização do campeonato prometeu que utilizaria tecnologia para melhorar a apuração da partida, mas, até agora, nada foi feito, e continua-se na mesma.

A imprensa esperneou quando em outra partida, o suposto gol de mão, do artilheiro Jô, não foi anulado, e, se a sua indignação não for direcionada contra um único alvo, deverá agora também, manifestar repúdio contra uma arbitragem de baixa qualidade, que, por conta, ou não, da propria incapacidade técnica, ou, de alguma obra do Destino, parece perseguir implacavelmente o Corinthians, de modo a não permitir, que este se distancie demais, com relação ao segundo colocado, na tabela do campeonato. 

O leitor habituado à minha choradeira neste tema, já sabe que vou direcionar, a culpa de tantos gols mal anulados em desfavor do Corinthians, num único campeonato, contra a cúpula da CBF, que, de fato, não morre de amores, pelo time alvi-negro, e, hoje deixou claro que não medirá esforços para evitar que o primeiro lugar da lista, abra maior distancia com relação ao segundo.

Eu particularmente, em toda a minha modesta vida futebolística, nunca vi um time ter tantos gols regulares, reconhecidamente mal-anulados, pela arbitragem, num mesmo campeonato.
Duvido que o alto comando da CBF, não tenha de algum modo, influenciado negativamente nas arbitragens nos jogos do Corinthians.

Lastimavelmente, terá o glorioso timão, que se conformar com esta situação, até o fim da edição 2017, enfrentando, não só, os onze jogadores adversários, mas também,  uma arbitragem comprometida em prejudicar o líder do campeonato, no momento, e, a cúpula da CBF.

Seguindo esta marcha, afirmarei com certeza absoluta, mesmo não sendo vidente, ou, profeta, que, outros gols do time alvi-negro, serão mal-anulados, por esta arbitragem desonesta.
Meu palpite é que, até o final deste campeonato, o Corinthians será prejudicado em mais quatro gols.

Façam suas apostas!